Poder da luva - indicador
Poder da luva - indicador
Ditados populares há aos montes e cada um mais indicado para estas ocasiões, escusado será dizer que o "tuga" nestas coisas é mestre e senhor!
Sabemos que não se aponta que é feio, pois podem crescer verrugas nas pontas dos dedos...mas convém lembrar que "Um dedo aponta e 3 viram-se para o apontador", "cedo apontarás e mais tarde amargarás", entre tantos outros, numa espécie de prestidigitação da portuguesa mafiositá.
O encolher de ombros e o circo montado em torno do mais recente escândalo da Carolina Salgado, como que a dizer, "isto não vai dar em nada", faz pressupor que todos sabíamos mas de nada servirá fazer-se de santinha, agora que se lhe quebrou o "filão de ouro", ou melhor, o "Dragão de Ouro". E valha a justiça, apesar de alguns adeptos do clube se manifestarem indignados com certos fenómenos duma certa "institucionalidade" e provocação em torno da figura do seu presidente, a verdade é que as coisas foram andando, en passant, como se nada fosse com ninguém neste país do poder da luva.
E uma das verdades do poder da luva é esta: de alcova, deve saber muitas mais estórias de folhetim de cordel que não conta; porém, esquece-se a Carolina Salgado que em tempos foi conivente com o status quo enquanto lhe foi conveniente apontar o dedo a outros. Mas um velho ditado latino dizia e muito bem, "conseguimos ver a marreca dos outros e não vemos a nossa", outros contavam que "vemos o argueiro no olho do semelhante e não vemos a trave à nossa frente", para não cansar mais com ditados, um final, "vemos o saco das falhas e erros dos vizinhos às costas dos outros e nunca vemos o nosso".
No meio de segredos e segredinhos que vamos vivendo a propósito desta hipocrisia do segredo de justiça, cujo principal prevaricador é o próprio "agente" da mesma, seja ele qual fôr (nunca se quis saber quem era nem há notícias de punição severa sobre algum prevaricador, o "indicador" do poder da luva vai vivendo pimposa e airosamente neste portugal dos pequeninos, ali homenageado em Coimbra com casinhas à nossa medida e tudo a preceito...
Quantas estórias mais precisam de vir a lume, paixões e paixonetas, ciúmes e desmandos para nos convencermos que a justiça é lenta, cega, "visgolha" e mirone e só não vê quem não quer o que deve ser visto sobre o poder da luva e o indicador?
Como dizia um colega meu, "antes que outros falem, faço um arraial de barulho que ensurdeço todos e a coisa parece menos danosa" e outra máxima da mesma autoria, "falem mal mas falem de mim".
Moral da história: enquanto andamos todos entretidos sobre quem anda na festa, quem deita os foguetes, paga aos gaiteiros e no meio do barulho das luzes, os destemidos agentes do poder da luva vão mostrando o indicador, ora para aqui e ora para ali, para distrair a arraia miúda.
No reino do poder da luva, "Com papas e bolos, se enganam os tolos" e não há indicador que lhe assista!
Tags:poder da luva indicador, corrupção, blogs, business, política, experiential marketing, google, internet, news, marketing, noticias, reviews, tip, dicas, web, viral marketing, search engine optimization, advertising, rss
Sabemos que não se aponta que é feio, pois podem crescer verrugas nas pontas dos dedos...mas convém lembrar que "Um dedo aponta e 3 viram-se para o apontador", "cedo apontarás e mais tarde amargarás", entre tantos outros, numa espécie de prestidigitação da portuguesa mafiositá.
O encolher de ombros e o circo montado em torno do mais recente escândalo da Carolina Salgado, como que a dizer, "isto não vai dar em nada", faz pressupor que todos sabíamos mas de nada servirá fazer-se de santinha, agora que se lhe quebrou o "filão de ouro", ou melhor, o "Dragão de Ouro". E valha a justiça, apesar de alguns adeptos do clube se manifestarem indignados com certos fenómenos duma certa "institucionalidade" e provocação em torno da figura do seu presidente, a verdade é que as coisas foram andando, en passant, como se nada fosse com ninguém neste país do poder da luva.
E uma das verdades do poder da luva é esta: de alcova, deve saber muitas mais estórias de folhetim de cordel que não conta; porém, esquece-se a Carolina Salgado que em tempos foi conivente com o status quo enquanto lhe foi conveniente apontar o dedo a outros. Mas um velho ditado latino dizia e muito bem, "conseguimos ver a marreca dos outros e não vemos a nossa", outros contavam que "vemos o argueiro no olho do semelhante e não vemos a trave à nossa frente", para não cansar mais com ditados, um final, "vemos o saco das falhas e erros dos vizinhos às costas dos outros e nunca vemos o nosso".
No meio de segredos e segredinhos que vamos vivendo a propósito desta hipocrisia do segredo de justiça, cujo principal prevaricador é o próprio "agente" da mesma, seja ele qual fôr (nunca se quis saber quem era nem há notícias de punição severa sobre algum prevaricador, o "indicador" do poder da luva vai vivendo pimposa e airosamente neste portugal dos pequeninos, ali homenageado em Coimbra com casinhas à nossa medida e tudo a preceito...
Quantas estórias mais precisam de vir a lume, paixões e paixonetas, ciúmes e desmandos para nos convencermos que a justiça é lenta, cega, "visgolha" e mirone e só não vê quem não quer o que deve ser visto sobre o poder da luva e o indicador?
Como dizia um colega meu, "antes que outros falem, faço um arraial de barulho que ensurdeço todos e a coisa parece menos danosa" e outra máxima da mesma autoria, "falem mal mas falem de mim".
Moral da história: enquanto andamos todos entretidos sobre quem anda na festa, quem deita os foguetes, paga aos gaiteiros e no meio do barulho das luzes, os destemidos agentes do poder da luva vão mostrando o indicador, ora para aqui e ora para ali, para distrair a arraia miúda.
No reino do poder da luva, "Com papas e bolos, se enganam os tolos" e não há indicador que lhe assista!
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