Poder da luva
O "poder da luva" - a máfia nos valha!
Discute-se em Portugal o combate à corrupção, o 'poder da luva', esse agente secreto da economia paralela que determina cerca de 5 a 10% do acréscimo de custos nos preços do mercado, designadamente na função pública e nos institutos públicos, para não falar nas empresas da iniciativa privada, onde dirigentes sem escrúpulos, recebem parte da sua riqueza pessoal em comissão.
O agente secreto corrupto, o capo do "poder da luva", é também conhecido por "mãozinhas"(para aqueles envergonhados), "luvinhas"(para os mais cultos), "mão de veludo"(para os monárquicos), "delicadinho"(para os mais sensíveis), "aleijadinho"(para os mais solidários), e aquela de que mais gosto: "agarra bilhas"(esta é mesmo uma chamada de atenção dali da serra, bruta, serrana, mafiosa, não é?).
Mas o poder judicial e político chama-lhe "colarinho branco" e dá por se assobiar ao vento quando lhe chamam criminoso.
E essa coisa das facturas falsas é mesmo coisa de principiantes, não é? Deixar documentos à vista dos outros, só mesmo de parolos!
Os valores do 'poder da luva' fazem parte dos números negros, não revelados pelas entidades públicas, que enchem a boca com números e índices económicos, incrementando a sub-valorizada economia paralela pelo poder público.
Será difícil provar concretamente sob que formas se desvela "o poder da luva" e não há super-magistrados, fiscais económicos ou das finanças que provem seja o que fôr, apenas porque a maior parte destas coisas só se descobre "quando se zangam as comadres" e o "dinheiro não fala!", como se diz na gíria maffiosi.
Os velhos ditados portugueses proclamados pela minha avó e a levavam a justificar "gorjetas" e lembranças para as coisas andarem "mais depressa", é bem exemplo do enraizamento da corrupção na cultura latina, nomeadamente a portuguesa: "uma mão lava a outra, as duas lavam o rosto", "não saiba a tua mão esquerda o que faz a mão direita". Ora viram? Se uma mão não sabe o que faz a outra, como pode dizer que tem uma luva calçada? O "poder da luva" é extremamente inteligente, o primeiro do seu curso de reciclagem no Poço do Borratém...
Isto, há bem pouco tempo foi repetido pela minha mãe e mantenho aqui a tradição do "poder da luva", de o repetir, vezes sem conta, porque isto não se dá cabo de um momento para o outro, está no nosso sangue.
Porquê? Não vale a pena perder tempo com isso, temos que fazer coisa mais positivas que andar a gastar tempo atrás dos agentes secretos do "poder da luva"...Como assim? É fácil: como diz o povo, roubar todos roubam, mas este fez muita coisa cá pela terra!" ou "roubar todos roubam, mas este fez levantar a moral do clube e subir de divisão!".
Enfim, entre tantos outros ditos desditos, as lapas conhecem-se bem na elevada qualidade do conteúdo do saque; desgastante é mesmo andar atrás do fio e da meada!
"Faz parte do nosso sangue e prontos, nada mais há a fazer!", assinado: Octupus, o agente secreto do "poder da luva".
Querem saber como estas coisas se fazem? Aguardem novos capítulos do "poder da luva".
O agente secreto corrupto, o capo do "poder da luva", é também conhecido por "mãozinhas"(para aqueles envergonhados), "luvinhas"(para os mais cultos), "mão de veludo"(para os monárquicos), "delicadinho"(para os mais sensíveis), "aleijadinho"(para os mais solidários), e aquela de que mais gosto: "agarra bilhas"(esta é mesmo uma chamada de atenção dali da serra, bruta, serrana, mafiosa, não é?).
Mas o poder judicial e político chama-lhe "colarinho branco" e dá por se assobiar ao vento quando lhe chamam criminoso.
E essa coisa das facturas falsas é mesmo coisa de principiantes, não é? Deixar documentos à vista dos outros, só mesmo de parolos!
Os valores do 'poder da luva' fazem parte dos números negros, não revelados pelas entidades públicas, que enchem a boca com números e índices económicos, incrementando a sub-valorizada economia paralela pelo poder público.
Será difícil provar concretamente sob que formas se desvela "o poder da luva" e não há super-magistrados, fiscais económicos ou das finanças que provem seja o que fôr, apenas porque a maior parte destas coisas só se descobre "quando se zangam as comadres" e o "dinheiro não fala!", como se diz na gíria maffiosi.
Os velhos ditados portugueses proclamados pela minha avó e a levavam a justificar "gorjetas" e lembranças para as coisas andarem "mais depressa", é bem exemplo do enraizamento da corrupção na cultura latina, nomeadamente a portuguesa: "uma mão lava a outra, as duas lavam o rosto", "não saiba a tua mão esquerda o que faz a mão direita". Ora viram? Se uma mão não sabe o que faz a outra, como pode dizer que tem uma luva calçada? O "poder da luva" é extremamente inteligente, o primeiro do seu curso de reciclagem no Poço do Borratém...
Isto, há bem pouco tempo foi repetido pela minha mãe e mantenho aqui a tradição do "poder da luva", de o repetir, vezes sem conta, porque isto não se dá cabo de um momento para o outro, está no nosso sangue.
Porquê? Não vale a pena perder tempo com isso, temos que fazer coisa mais positivas que andar a gastar tempo atrás dos agentes secretos do "poder da luva"...Como assim? É fácil: como diz o povo, roubar todos roubam, mas este fez muita coisa cá pela terra!" ou "roubar todos roubam, mas este fez levantar a moral do clube e subir de divisão!".
Enfim, entre tantos outros ditos desditos, as lapas conhecem-se bem na elevada qualidade do conteúdo do saque; desgastante é mesmo andar atrás do fio e da meada!
"Faz parte do nosso sangue e prontos, nada mais há a fazer!", assinado: Octupus, o agente secreto do "poder da luva".
Querem saber como estas coisas se fazem? Aguardem novos capítulos do "poder da luva".
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