2.9.08

terminator

As recentes afirmações do Sr. Sócrates vieram colocar a nú todo o potencial de bandalheira e terror em que estamos imersos em Portugal.

Mais do que falar, importa agir e foi o que fizemos, afirmou o Sr. Sócrates, após a reunião do meeting europeu de chefes de governo da União Europeia para tratar da Rússia e a Geórgia.

Mas lá como cá, percebe-se que a acção tem rédea curta e que o Ministro da Administração Interna continua no poder na cátedra da sua nulidade após a vaga de banditismo que assola o país, os bandidos já perceberam que não há polícias para tanta bandidagem, as forças de segurança mostraram que ainda saíam à rua de vez em quando,
sem prémio de seguro de vida e de preferência de dia para apanhar os incautos cidadãos, os cidadãos portugueses e estrangeiros temem pela sua segurança e pela sua vida quando não apanham uma bala na cabeça, as caixas de multibanco continuam a voar dos seus locais sem apelo nem agravo, as armas estão em mãos erradas e os bandidos tem-nas melhores que as das polícias e, mais grave, percebe-se que o lamaçal de corrupção, banditismo e morte fácil está na ordem do dia e na rua.

Isto é Portugal em 2008 e não há qualquer Robocop, terminator, governator, batman, homem aranha ou herói de banda desenhada na forja para fazer parar esta onda que atemoriza os portugueses.

Por este andar, voltamos a ver as milícias, os linchamentos populares e os vingadores a dar o seu contributo territorial para aumentar o sentimento de segurança das populações.

Qual foi o filme que não viu, Sr. Sócrates?

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